OS MEMES DE HADDAD, A CONDENAÇÃO DE LUCIANO HANG, O DESABAFO DE ELON MUSK E A MORTE DA ALEGRIA
Como assuntos, aparentemente tão díspares, se conectam? Num país em que o cerceamento institucional virou norma; o cancelamento virtual, rotina; a existência do diferente, questão judicial, não causa estranheza que o brasileiro está desaprendendo a sorrir. Em nome de um alegado respeito à diversidade, qualquer palavra ou atitude pode se tornar uma afronta para uma geração vitimista, que com tudo se ofende e, em qualquer piada, enxerga sofrimento e desconsideração. Criada num ambiente controlado, em que por nada disputa e por nada precisa lutar, esta geração não tem objetivos de vida, aliás não sabe sequer para que vive. Como não consegue ordenar e hierarquizar as