Embora com pouco de atraso, julgo importante abordar ainda a questão que veio à tona, com provas, de que há um gabinete da ousadia, comandado pelo PT, com financiamento a rodo do erário público e de instituições internacionais.
O episódio da CEO e cofundadora do Nubank, Cristina Junqueira, que publicou um convite de um evento da Brasil Paralelo, é o mais recente exemplo de como, há anos, a esquerda vem agindo. Imediatamente, perfis de influenciadores da Mynd8 e políticos da esquerda iniciaram uma campanha de cancelamento contra a executiva do banco. Esse fato veio corroborar o modus operandi da patota esquerdista, tornado público quando veio à tona uma conversa de Denise Tremura, uma influencer petista. No áudio, ela demonstra a necessidade de haver um outro Janones para comandar a perseguição do dia. Segundo ela, “os bolsonaristas não tinham tempo de espalhar fake news, porque eles estavam preocupados desmentindo as nossas fake news”. Jornalistas, canais conservadores há anos vêm sendo atacados, perseguidos, desmonetizados, processados, numa caça implacável ao pensamento conservador. Nesta semana, por exemplo, o jornalista Alexandre Pittoli veio a público denunciar que o You Tube vem derrubando a divulgação de seu conteúdo, divulgado ´por meio do canal Auriverde Brasil, o qual ganha de lavada em audiência de muitas rádios conhecidas. Hoje, o Canal PROGRAMA F 5 relatou a perda de todos os seus membros e a suspensão dos superchats. Outra forma de cancelamento é a colocação dos canais em shadowban, forma usada para para dificultar a visualização de conteúdos ditos “de direita”. Para aumentar a pressão sobre conteúdos conservadores, entre em campo as agências de checadores de fatos, como Agência Lupa, Aos fatos, entre outras, encarregadas de banir assuntos que violem “as regras da comunidade”.
O público, em geral, começou a perceber isso durante as eleições de 2022. Nos anos anteriores, já havia a falsa notícia de que havia um GABINETE DO ÓDIO, espécie de clubinho que combinava ações contra a esquerda. Depois de anos de devassa na vida dessas pessoas, nada foi encontrado. Nunca se encontrou uma única prova que comprovasse um conluio entre os conservadores. Nunca esqueçamos de Felipe Moura Brasil, que cunhou a expressão “blogueiros de crachá”. Desde então, influenciadores conservadores sofrem massacres diários.
O cancelamento e a demissão do preparador físico da Seleção Feminina de Basquete, Diego Falcão, por ser defensor da vida e comparar o aborto a crime de homicídio é mais uma prova de como esta extrema-es querda tem um comportamento fascitóide, que quer calar todo aquele que ousa expressar um pensamento divergente da cartilha esquerdista.
A esquerda não se conforma de que haja um engajamento orgânico, e que esses canais sejam respaldados pela maioria do povo brasileiro que possui um pensamento conservador e que, mesmo sem verbas, sem financiamento, sobrevive apesar de tanta censura e luta para não ter calada a sua voz.
Recentemente, o deputado Marcel Van Hatten denunciou repasses vultosos a NetLab, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, um laboratório alinhado ideologicamente com a extrema esquerda e que produz “relatórios” sobre desinformação e discurso de ódio nas redes sociais. Evidentemente, seus relatórios sempre apontam para o espectro conservador, pois trata qualquer crítica ao regime como fake news.
Dentro desse gabinete da ousadia, encontra-se o nome de Thiago dos Reis, o maior influenciador digital da esquerda brasileira, com mais de um milhão e meio de seguidores que enriqueceu espalhando fake News sobre a direita. Considerado o um dos principais cabos eleitorais de Lula, é admirado por muitos petistas, entre eles, Paulo Pimenta e Gleisi Hoffman, a qual o defendeu publicamente, depois que o jornal O Estado de S. Paulo publicou que Thiago está no centro desse Gabinete da Ousadia.
Evidentemente, esses influenciadores jamais sofrerão alguma reprimenda da extrema imprensa, tampouco sofrerão processos, prisão, apreensão de passaportes pelo STF, órgãos altamente alinhados com o pensamento esquerdista. Aliás, o STF parece ter esquecido de suas funções constitucionais e vive de palavras-gatilho como desinformação, discurso de ódio, regulação das redes sociais. O fato é que eles já censuram jornalistas, canais de Youtube, influenciadores do Instagram. Na verdade, o que os togados querem é legitimar, oficializar o que já fazem por meio de uma lei que punirá adversários do regime por “crime de opinião”. A história nos mostra que os regimes mais brutais e os maiores tiranos se apresentavam como defensores do “Estado Democrático de Direito, enquanto os defensores da liberdade são tratados como fascistas e integrantes de uma extrema direita. Já imprensa, ajoelhada ao governo, pois dele sobrevive, defende todas as inconstitucionalidades reinantes no reino alexandrino. Prova disso, são prints divulgados pelo jornalista Allan dos Santos, de um suposto diálogo entre uma diretora da ABRAJI, Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo, Ong financiada pela Open Society, de George Soros. A jornalista foi imediatamente defendida pela Transparência Internacional Brasil, que se diz independente, sem alinhamento ideológico, mas que é financiada por, entre outros, pela Embaixada Real da Noruega no Brasil. Fundação Open Society Institute, Freeland Brasil, Fundação Ford, Fundação Konrad Adenauer.
Num excelente artigo publicado na Veja, em 22 de junho, de autoria de Fernando chüller (https://veja.abril.com.br/coluna/fernando-schuler/as–licoes-de-voltaire/ ) que fortemente recomendo, ele diz: “ Se a censura prévia não existe na lei brasileira, mas uma autoridade empurra goela abaixo a censura prévia, o que exatamente isso significa? Se alguém é preso, por razões inexistentes, no mundo real, estamos ou não falando de abuso de poder? (…) “República se define pelo fato de que ninguém, nem mesmo a mais alta autoridade, está acima das leis e da Constituição. De modo que as decisões judiciais estão aí para serem obedecidas. Mas jamais para pedir que os cidadãos deixem de pensar por conta própria”.
Como se vê, a guerra é dura e assimétrica. Um lado desordenado e sem uma direção real luta contra grupos organizados e fartamente financiados. A cada dia os conservadores precisam renovar as forças para continuar na trincheira. Não é fácil jogar limpo contra toda espécie de patifaria. Mas também não é impossível. Sigamos.